Oi Pessoal!
Tudo bem?
Déjà vu, pronuncia-se Déjà vi,
é um termo da língua francesa, que significa “já visto”. Déjà vu é uma reação
psicológica que faz com que o cérebro transmita para o indivíduo que ele já
esteve naquele lugar, sem jamais ter ido, ou que conhece alguém, mas que nunca
a viu antes.
Déjà vu é uma sensação
que surge ocasionalmente, ocorre quando fazemos, dissemos ou vemos algo que dá
a sensação de já ter feito ou visto antes, porém isso nunca ocorre. O déjà vu
aparece como um “replay” de alguma cena, onde a pessoa tem certeza que já
passou por aquele momento, mas realmente isso nunca ocorreu.
O déjà vu ocorre porque
o cérebro possui vários tipos de memória, como a memória imediata, que é capaz
de repetir um número de telefone e depois esquecê-los. A memória de curto prazo
dura algumas horas e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos. O
déjà vu é na verdade, uma falha no cérebro, onde os fatos que estão acontecendo
são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, quando o
correto seria ir para a memória imediata, dando assim a sensação que o fato já
ocorreu antes.
Um fato curioso me
aconteceu, saímos de Pinhalzinho na quarta-feira de manhã de carona em
uma carreta, eu e o Edi, durante o trajeto, no meio de uma conversa me deu a
sensação que já tinha visto e falado aquilo antes! Bom, o trajeto foi até Braço do Norte,
onde iriamos buscar um carro, tirei várias fotos como vocês podem ver a seguir:
Voltando para casa de
carro umas 22hs, seriam 535Km de estrada! Chegando na Serra do Rio do Rastro
começou a chover muito e tive novamente um déjà vu, mas sentia que deveria
mudar o final da história! Pra quem não conhece a serra, da uma olhadinha o que passamos!
Com a quantidade de
chuva que havia, começou a alagar as estradas, e paramos em um refúgio, na
dúvida se íamos ou esperávamos, resolvemos seguir adiante, depois que um
caminhão passou por nós. Numa determinada curva, em que a cachoeira fica de
frente para a estrada, o caminhão parou e consequentemente tivemos que parar
também, mas para nosso desespero o carro não saiu mais do lugar, o caminhão
seguiu em frente e nós ficamos presos nas pedras, a chuva era tanta que
desmoronou o barranco e a cachoeira seguiu o curso da estrada!
Para tentarmos sair dali
o Edi deixou o carro descer com a correnteza até encostarmos na mureta de
proteção da via, com isso tentou ir para o lado e para frente, quando saímos
foi um alivio porém ainda tinha que passar a cachoeira, coitado do carro aprendeu
a nadar, chegou até a molhar os pés de tanta água!
Mas ainda tinha mais uns
quilômetros de curvas pela frente, e tínhamos que sair dali para não ficarmos
presos, para ajudar, como a chuva as luzes ficavam apagando.. Fui com os dedos
cruzados e chegando o GPS até terminar a serra, foi um grande alivio, e eu
sabia que se tivesse ficado não seria uma boa coisa!
No trecho até São
Joaquim tinha muita queda de barreira, água e pedras na pista, cada parte era
um novo susto! Depois de Lages tinha um trecho enorme sem sinalização e com a
chuva não se via nada pela frente, mas depois de longas 24hs de viagem
finalmente chegamos em casa!
Nada como o Lar! HEHE Foi uma aventura e tanto!
E você? Já passou por um sufoco destes que você já sabia qual seria o final?
Beijos!
Até a próxima!
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